terça-feira, 22 de julho de 2008

INICIAÇÃO AO TEATRO - BRINCA BRASIL



Oficina de Iniciação ao Teatro - Brinca Brasil
Facilitador: Fernando Fabrini

Carga Horária - 50 horas
Dias da Semana - Segundas e Quartas
Horário: 09 às 11 horas
Inicio: 15/09 - Término: 08/12
Valor do Investimento - R$ 210,00 (Três de R$ 70,00)

Vagas Limitadas.


segunda-feira, 21 de julho de 2008

LITERATURA DE CORDEL



Oficina de Iniciação ao Cordel
Facilitador: Alexandre Ribeiro

Carga Horária - 20 horas
Faixa Etária - Acima dos 16 anos.
Dias da Semana - Terças e Quintas.
Horário: 16 às 18 horas
Inicio: 16/09 - Término: 16/10
Valor do Investimento - R$ 50,00 (Cinquenta reais)

Vagas Limitadas.

Os participantes terão a oportunidade de conhecer conceitos e valores da literatura de cordel, revendo a sua história e evolução dentro do território e sociedade brasileira; e terão, ainda, contato com obras de alguns expoentes dessa literatura, como Patativa do Assaré e Pinto do Monteiro, através de folhetos, livros, cds e dvds que serão utilizados durante a oficina.
Além da abordagem histórica e a leitura de clássicos do gênero, os participantes aprenderão a distinguir as principais características da produção do cordel, que vai desde o seus estilos literários, envolvendo métricas, rimas, temas, orações, deixas, glosas, motes e gêneros.

ALEXANDRE RIBEIRO - O belorizontino Alexandre Ribeiro da Costa, o Seu Ribeiro, nascido em 1973, é poeta popular e cantador por excelência. Neto de congadeiros e apaixonado pela arte de versejar, Alexandre pôde, desde cedo, contar com o incentivo de Mãe Helena, que cuidou de transmitir aos filhos os rudimentos da cantoria em versos.

Seu Ribeiro, que ficou conhecido do grande público da capital por ter sido referendado pelo cantador Elomar Figueira Mello em 2001, inovou com a criação do FESTVERSO VIRTUAL em 2006, que reuniu dezenas de cordelistas profissionais de todo o Brasil num festival inédito nos domínios da web. Em 2006 criou o CONCORDEL (Concurso de literatura de cordel que reuniu outras dezenas de poetas e culminou numa parceria com a Editora Canoa de São Paulo, especializada no gênero).

Dedicado a divulgação e formação de novos cordelistas, Alexandre criou este ano a Oficina de Cordel Virtual e ministrou oficinas na BIENAL 2007 no Rio de Janeiro, No Salão do Cordel em São Paulo e na UFMG em Belo Horizonte.

Mais informações -
http://www.myspace.com/mestreribeiro

DÁDIVA E PERFORMANCE NO TEATRO DE RUA



Oficina - Dádiva e Performance no Teatro de Rua
Facilitador: Thiago Criança

Carga Horária - 15 horas
Dias da Semana - De Segunda a Sexta
Horário - 19 ás 22 horas
Inicio: 15/09 - Término: 19/09
Valor do Investimento - R$ 50,00 (Cinquenta reais)

Vagas Limitadas.

Proposta de oficina de Teatro com abordagem especial ao conceito e a experiência performática aliada a ocupação cênica de espaços públicos e alternativos, dentro de uma premissa de construção da presença do ator dentro de uma perspectiva de potencialização das reações instantâneas e de estimulo ao improviso.

Consiste basicamente em realizar jogos que promovam a disponibilidade dos corpos e o estimulo a criação de cenas e ou ações dentro das noções de performance e teatro de rua .


THIAGO ARAÚJO, palhaço desde 2000, antropólogo e ativista cultural, participou do Espetáculo “Intervenções Quase Espetaculares” no Teatro Terceira Margem, de projetos como “Roda de Palhaços”, “Roda Mundo” e “Agenda Terceira Margem”, Montou o nascimento de Pindaíba ou o Palhaço Pindaíba vem, vem, vem... e recentemente com o espetáculo “Manual de sobrevivência na grande cidade” apresentou-se na XV sessão do teatro eurasiano na Itália, sempre conservando a ocupação de espaços públicos como premissa.

quinta-feira, 17 de julho de 2008

OFICINA DE RIMAS



Oficina de Fazer Rima
Facilitador: Ricardo Evangelista

Carga Horária - 10 horas

Faixa Etária - Acima dos 07 anos.

Pré-requisito:
Ter algum conhecimento sobre poesia escrita, falada ou cantada.

Dias da Semana -
Terças e Quintas
Horário: 09 as 11 horas.
Inicio: 16/09 - Término: 30/09
Valor do Investimento - R$ 50,00

Vagas Limitadas.

Objetivos

1º MOMENTO: Algumas considerações sobre os tipos de rimas. Mostraremos alguns poemas com diferentes formas de rimas de poetas novos e dos renomados, nos mais variados estilos e formatos - sonetistas- verso-livre-cordelistas-trovadores-cancioneiros. (em livro, texto impresso, CD, etc. ).

2º MOMENTO: Faremos alguns exercícios de aquecimento vocal. Realização de leituras em voz alta de poesias selecionadas estimulando a declamação – SENTIR -OUVIR-FALAR-ESCREVER!. Proposição de variações (graves e agudas) e brincadeiras vocais e possibilitaremos a produção de versos próprios, onde os participantes poderão criar as próprias rimas.

3º MOMENTO: Leitura pública e organização do sarau.

SUGESTÕES

1- Aos participantes – trazer poesias que conheçam de diferentes formatos ( poesias curtas, perguntas-resposta, quadras, trovas, cordéis, etc. ).

2- OS TEMAS DAS POESIAS: Cotidiano dos participantes, ligados à vivência de cada um.

3- FORMATO DAS POESIAS: Trazer poesias com onomatopéias, trava-lingua, jogo de sons e rimas, aliterações, compassos curtos, repetições de vocábulos e rimas, máximo 30 linhas.

OBJETIVO: FAMILIARIZÁ-LOS COM O PRAZER DA LEITURA, DA FALA, DA ESCRITA. ORGANIZAR UM RECITAL DA POESIA, ENFATIZANDO A IMPORTÂNCIA DA RIMA E DA SONORIDADE - FALAR POESIA EM PÚBLICO, PROMOVER A DESINIBIÇÃO E A MELHORIA DA DICÇÃO.



RESULTADO ESPERADO DA OFICINA
Recital com produção dos alunos da oficina.


OFICINA DE FAZER RIMA Ampliar o vocabulário na prática da fala e da escrita. Ativar a língua. Atiçar a imaginação. Não morrer à mingua da invenção. Pode quase tudo! Só não pode deixar o verbo em vão. Se poeta do livro, atleta do verso ou do improviso. Se cordelista, ou repentista de ocasião. Se rapper da esquina, rapper do asfalto ou do beco lá de cima. Se gosta de Bambata ou Bandeira. Se é Bamba ou Jorge de Lima. Não importa a veia nem a linha. Vale a maestria. Esta é a tribo dos rimadores. Artesãos da palavra. Tesão de tecer a língua. A quem se destina? Toda gente, toda sorte e toda sina. Não importa nada. Não se quer ensinar ou mostrar o certo. O papo é direto e quer iluminar a trilha, dar pista, abrir o caminho do risco. Não importa a cor rosto, a reza. O verbo tem de ser arisco. O nosso buraco é mais em cima. Pode ser menino ou Mina, João-Maria, Joaquim ou Josefina. Soltar o verbo é que vale nesse vale de intrigas Desferir a lábia ferina ou leve, se fêmea feminina. Pois em poeta não se põe arreio, nem se manda calar. Poeta, desperta e quando vê desatina. Ouvir, escrever, inventar. Em voz grave ou fina. Tudo no clima... da alma! Expressar aquilo que pensa, tenso é TNT e nitroglicerina. A idade é sem limite, mas a presença tem o compromisso com a rima. Faça-me o favor, sem preconceitos nessa lata e nessa tinta. Tal matéria-prima em caneco de poeta não combina.


RICARDO EVANGELISTA Poeta, declamador, peformer, pesquisador de cultura brasileira e sociólogo. Aprendeu com os poetas populares, cordelistas, poetas rurais e urbanos, com os livros, estudando teatro, declamando, ouvindo os cantadores e rimadores, falando muita poesia por estas Minas Gerais e até fora do Brasil.


Mais informações:




http://www.sarautropeiro.com/

DANÇA AFRO



Oficina de Dança Afro
Facilitadora: Marilene Rodrigues
Participação Especial - Percussionista Gibran Müller

Carga Horária - 20 horas
Dia da Semana - Segunda
Horário: 19 às 21 horas

Inicio: 11/08 - Término: 13/10

Valor do Investimento - R$ 100,00 (Cem reais)


Vagas Limitadas.

Baseada na natureza a dança afro traz nos seus princípios elementares a música, o ritmo, a máscara e oralidade de uma cultura ancestral.

A bailarina Marilene Rodrigues acompanhada pelo percussionista Gibran Muller, pretende neste primeiro modulo criar um dialogo com os participantes para que se familiarizem com a dança e a música interna, com estudos motores, dinâmicas de grupo e reconhecimento das acústicas do corpo.

“O corpo guiado pelo tambor recupera a sua energia vital e é por meio da dança rítmica que adquire postura, coordenação motora e rítmica, atitude flexibilidade força e saúde”.